Considerando que o transporte público coletivo, possivelmente seja um dos locais de maior risco de transmissão de doenças, pela falta de condições de distanciamento entre as pessoas, em março, o vereador Lineu Carlos de Assis (Podemos) encaminhou requerimento ao Executivo, solicitando explicações sobre o retorno do serviço durante a vigência do Decreto Municipal nº 12.490/2021, voltado à contenção da disseminação da Covid-19.

Em resposta, a Controladoria do Transporte de Araraquara (CTA) informou que, durante o lockdown, o transporte coletivo urbano foi paralisado, mas fora deste período, na fase vermelha, esse serviço é mantido. Também foi destacado que todas as ações são tomadas em conjunto com o Comitê Municipal de Contingência do Coronavírus.

A controladoria afirmou ainda que, “com o apoio da Vigilância Sanitária, tem se empenhado para conter a disseminação do novo coronavírus, através de segurança particular e apoio da Guarda Municipal na orientação do uso constante e obrigatório da máscara de proteção, da sanitização de balaústres e bancos dos veículos”.

Segundo o documento, existe também a limpeza dos assentos, catracas e balaústres no Terminal Central de Integração (TCI) feita através de contratados pela Controladoria, bem como a manutenção dos banheiros. Além disso, ocorre a sanitização geral do espaço do TCI, por meio da Vigilância Sanitária e do Exército.

Na resposta, foi destacado que há a disponibilização de informações por meio de cartazes, folhetos e entrega de máscaras às pessoas que alegam não possuir. A Controladoria implementou um protocolo de ações no TCI, nos ônibus e nas empresas de transporte desde o início da pandemia, o qual prevê a dispensa de álcool em gel no hall dos banheiros e corredores do terminal.

Quanto à fiscalização, a CTA informou que conta com um sistema de monitoramento de câmaras no TCI que estão ligadas diretamente à Guarda Municipal e um sistema de GPS que registra o cumprimento dos horários determinados.

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