Quais os valores disponíveis no Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Araraquara? E qual é a possibilidade de destinar valores deste Fundo para o trabalho de atendimento específico a crianças e adolescentes órfãos, no desenvolvimento de programas de acolhimento e contratação de psicólogos e profissionais para amparar tais crianças no período de pandemia?

Esses foram os questionamentos enviados à Prefeitura pela vereadora e vice-presidente da Câmara Municipal, Thainara Faria (PT), no Requerimento nº 307/2021, protocolado em 14 de abril. Considerando que o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Araraquara (Comcriar) dispõe de um Fundo Municipal, administrado pelo Conselho Municipal, a parlamentar cogita o emprego de tais recursos para auxiliar psicológica e financeiramente as crianças e adolescentes que se tornaram órfãos em decorrência da Covid-19.

“Com a alta contaminação de Covid-19 e o número de pessoas que faleceram no último ano, muitas crianças e jovens tiveram suas famílias destruídas e infelizmente ficaram órfãos com tenra idade”, aponta Thainara. “É importante que seja desenvolvido um projeto sério de acolhimento e apoio financeiro a tais jovens, para que tenham a estrutura psicológica e oportunidade de darem continuidade em suas vidas”, avalia.

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