Condições de trabalho de vigilantes em escolas municipais são tema de fiscalização

Vereador Rafael de Angeli (PSDB) solicita informações à Prefeitura sobre medidas adotadas para garantir segurança e bem-estar dos profissionais terceirizados e alunos
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A Prefeitura contrata empresas terceirizadas de vigilância para prestar serviço nas unidades escolares do município. No entanto, o vereador Rafael de Angeli (PSDB) vem recebendo diversos relatos sobre problemas nas condições de trabalho para os vigilantes terceirizados em escolas do município, como a falta de local para armazenar seus alimentos e de equipamentos para aquecê-los.

“Esse tipo de contratação é de extrema relevância, uma vez que diversas unidades têm sido alvo de criminosos durante a noite e a madrugada, resultando em invasões que causam danos e furtos de alimentos e equipamentos, afetando o atendimento aos alunos. É importante que se proporcionem condições de trabalho de qualidade para garantir o desempenho eficiente e eficaz dos profissionais”, entende o parlamentar.

Por isso, Angeli apresentou um requerimento à Prefeitura, pedindo informações sobre as condições de trabalho dos vigilantes terceirizados que prestam serviços nas unidades escolares do município.

No documento, o vereador pergunta quais são as medidas adotadas pelo executivo para garantir a segurança das unidades escolares do município, considerando a contratação de empresas terceirizadas de vigilância; como a Prefeitura avalia a eficácia das empresas terceirizadas de vigilância contratadas para prestar serviços nas unidades escolares, especialmente diante da frequência de ocorrências criminais; e quais unidades de educação contam com vigilantes.

Com relação à falta de condições de trabalho relatada pelos vigilantes terceirizados, o parlamentar indaga como a Prefeitura pretende abordar e resolver questões específicas, como a ausência de local para armazenar alimentos e a falta de equipamentos para aquecê-los; se há locais apropriados para que os seguranças possam se abrigar durante condições climáticas adversas, como chuva e frio; e se os seguranças têm fácil acesso a serviços básicos, como água potável e banheiros, durante seus turnos de trabalho.

"A condição de trabalho dos vigilantes terceirizados nas unidades escolares é uma preocupação séria, compreende o vereador, que afirma ter recebido relatos sobre problemas, como a falta de local para armazenar alimentos e de equipamentos para aquecê-los. “Essas questões afetam não apenas o bem-estar dos profissionais, mas também a segurança das escolas e o atendimento aos alunos”. Por isso, Angeli solicitou informações à Prefeitura sobre as medidas adotadas para garantir a segurança das unidades escolares, a eficácia das empresas terceirizadas de vigilância e as condições de trabalho dos vigilantes. “É essencial que o poder executivo aborde e resolva essas questões de forma efetiva, garantindo condições de trabalho dignas e seguras para os profissionais que protegem nossas escolas", destaca Angeli.




Publicado em: 01/04/2024 10:58:33

Publicado por: Foto: Assessoria de Comunicação/Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo