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Pessoas com casos complexos de feridas que não cicatrizam ou com úlceras de pressão, por exemplo, agora, em Araraquara, serão tratadas com a ozonioterapia, uma técnica terapêutica revolucionária que utiliza a aplicação de uma mistura dos gases oxigênio e ozônio, com benefícios comprovados por inúmeros estudos.
A formalização da autorização para que a ozonioterapia seja implantada na rede municipal de Saúde para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) foi assinada pelo prefeito Edinho Silva (PT) na tarde de quarta-feira (5), com a participação do Poder Legislativo.
O presidente da Câmara Municipal de Araraquara, vereador Tenente Santana (MDB), e os vereadores Elias Chediek (MDB), Paulo Landim (PT) e Roger Mendes (Progressistas) acompanharam atentamente as explicações dos especialistas nesse segmento da saúde.
O presidente da Associação Brasileira de Ozonioterapia (Aboz), Arnoldo de Souza, por exemplo, explicou que o ozônio mobiliza o organismo para gerar os mecanismos de cura e que os resultados são bastante satisfatórios e gratificantes.
Com a formalização, Araraquara passa a ser a primeira cidade a disponibilizar essa prática no SUS. O chefe do Executivo lembrou como foi o início do projeto. “Me recordo de uma conversa com o promotor público Raul de Mello Franco Júnior. Ele começou a me falar sobre a ozonioterapia. Fui convencido também por experiências reais do tratamento. Isso tem que se expandir no sistema público de Saúde”, pontuou.
Santana, em seu pronunciamento como representante da Casa de Leis, cumprimentou todos os envolvidos no projeto e ressaltou que essa iniciativa pode ser um divisor de águas no que tange à saúde, principalmente dos mais carentes. “Depois de tudo o que ouvimos hoje aqui, temos a certeza de que as pessoas mais pobres e que não têm acesso a tratamentos caríssimos, com a ozonioterapia oferecida pela SUS, poderão ter minimizado o seu sofrimento. Estou muito esperançoso com essa nova prática”, enfatizou.
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