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A Comissão interna criada na Câmara Municipal de Araraquara para propor a criação de um plano diretor específico de ocupação da Orla Ferroviária definiu, durante a reunião da sexta-feira (7) que fará visitas técnicas externas e buscará recuperar projetos já existentes para avaliação. Ainda serão criados subgrupos buscando estratégias para área de quase um milhão de metros quadrados, atualmente, ocupada pela ferrovia.
Com prazo de 360 dias podendo ser prorrogado, a Comissão da Orla Ferroviária tem como presidente o vereador Adilson Vital (PV). Donizete Simioni (PT) e Roberval Fraiz (PMDB) são membros, mas todos os parlamentares podem participar como é o caso do presidente da Casa, Elias Chediek (PMDB). O cronograma prevê a definição de membros do grupo de trabalho no setor de Mobilidade Urbana, Meio Ambiente, Obras, Desenvolvimento Urbano, Departamento Autônomo de Água e Esgoto (Daae) e transporte coletivo.
“Vamos pensar em subgrupos para que cada especialista na sua área apresente propostas para o melhor aproveitamento da Orla”, diz o presidente da Comissão. O trânsito, por exemplo, poderá sugerir os melhores acessos a implantação de ciclovia. Em relação ao transporte coletivo, a Comissão defende que os trilhos poderiam ser aproveitados para a implantação de um veículo leve sobre trilhos (VLT) do Jardim das Hortênsias ao Parque Pinheirinho cruzando toda a região central.
O plano de trabalho envolverá em breve visitas no pátio da linha férrea e na área a ser desocupada no futuro, além de reuniões com representantes da América Latina Logística (ALL) e Ceagesp, que ocupam o local. Estão previstas também conversas com a gerência da Cetesb e futuramente com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) justamente para garantir o uso de duas linhas para o VLT. “Defendo que os prédios existentes sejam os primeiros a serem ocupados para evitar o dano ao patrimônio público”, enfatiza Vital.
A Comissão fará imagens aéreas com um drone para compor o plano e uma estimativa orçamentária do projeto final. “Queremos também debater o assunto e buscar sugestões com a sociedade civil organizada em audiência pública”, frisa Simioni. A intenção da Comissão da Orla Ferroviária é colaborar para que a cidade saiba como poderá ocupar a área quando os trens deixarem de circular pelo Centro. A ideia, por ora defendida, prevê um grande parque central aproveitando prédios para abrigar órgãos públicos.
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