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A Tribuna Popular da 9ª Sessão Ordinária foi o espaço escolhido pelo Conselho Tutelar de Araraquara para a prestação de contas dos atendimentos realizados na cidade em 2016. Os conselheiros Marcio Servino e Lucimeire Laurindo apresentaram os números e tipologias de atendimentos dos 15 bairros com mais ocorrências nos dois territórios em que o município é dividido para efeitos de organização.
Lucimeire Laurindo e Marcio Servino: prioridade para os problemas da população[/caption]
De acordo com as estatísticas levantadas, só no ano de 2016 foram realizados 4.272 atendimentos, notadamente superior aos 3.474 registrados em 2015. “Foram quase 1.200 atendimentos a mais, porém com o mesmo número de conselheiros e com a mesma estrutura”, apontou Servino. Questionado sobre as dificuldades enfrentadas pela instituição, o conselheiro apontou falta de material e de motoristas, além de defasagem salarial, entre outras. No entanto, fez questão de enfatizar que o objetivo da participação do Conselho na Tribuna Popular era chamar a atenção para os problemas enfrentados pelas famílias do município. “Os dados mostram que estamos perdendo na luta pela defesa dos direitos das crianças e adolescentes. Há problemas críticos, inaceitáveis, que precisam ser solucionados”, pontuou.
Lucimeire apresentou os principais tipos de atendimentos realizados nos bairros destacados. “O maior índice de ocorrências é observado no Selmi Dei, no Laura Molina e no São Rafael II”, observou. “Houve um aumento de 40% nos atendimentos nesses bairros devido ao grande número de conjuntos habitacionais construídos ali. A busca por escolas e creches é constante. Fazemos o possível, mas a demanda da situação escolar é alta demais, e estamos sufocados. Para se ter uma ideia, hoje mesmo recebemos seis solicitações de vagas em apenas meia hora de expediente”, informou.
Entre as principais ocorrências atendidas pelos conselheiros, estão orientação, evasão escolar, encaminhamento psicológico, solicitação de vagas em escolas e creches, conflito familiar, negligência, indisciplina escolar, encaminhamentos, drogadição, suspeita de abuso sexual e maus tratos. Os vereadores puseram-se à disposição para discutir as dificuldades enfrentadas pelo Conselho Tutelar e buscar soluções conjuntas em prol das famílias da cidade.
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