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Na tarde de quinta-feira (24), os vereadores Thainara Faria e Paulo Landim, ambos do PT, acompanharam o deputado federal Alexandre Padilha (PT), em visita a Araraquara, ao Centro de Referência da Mulher “Professora Doutora Heleieth Iara Bongiovani Saffioti” e ao Centro de Referência e Resistência LGBTQIA+ “Nivaldo Aparecido Felipe de Miciano”. O coordenador de Participação Popular, Alcindo Sabino, a Secretária de Planejamento e Participação Popular, Amanda Vizoná, e a assessora de Políticas LGBT, Filipa Brunelli, também participaram do encontro.

O grupo apresentou ao deputado as instalações dos dois centros de referência e explicou como funcionam os atendimentos às mulheres que sofrem situações de violência e às pessoas LGBT que enfrentam problemas de ordem psicológica, legal, social e de saúde, além das atividades culturais e orientações sobre direitos e bem-estar. Padilha, que foi ministro da Saúde entre os anos de 2011 e 2014, mostrou-se satisfeito com os serviços oferecidos em Araraquara: “São poucas as cidades que têm à disposição instalações deste nível e pessoas qualificadas para essas áreas específicas. Vocês estão de parabéns”.

Os parlamentares também discutiram com o deputado a possibilidade de obter emendas parlamentares para beneficiar a saúde no município.

Para Thainara, o trabalho conjunto com o deputado Alexandre Padilha se traduzirá em bons resultados para a saúde de Araraquara “Padilha é um grande parceiro do nosso mandato e tenho certeza de que ele conseguirá destinar verbas para a consolidação de projetos importantes para a saúde por meio de emendas parlamentares”.

Landim ressalta que a parceria com os deputados federais tem sido de grande valia para a complementação da receita do orçamento municipal, notadamente para a saúde e a infraestrutura. “Oficiamos o gabinete do deputado federal Alexandre Padilha, solicitando recursos para a saúde pública de Araraquara. Como resposta, ele firmou compromisso público no sentido de contemplar nossa cidade com verbas de emendas parlamentares para aplicação na saúde pública”, conclui.

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