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Em resposta ao Requerimento n° 120/2022 do primeiro secretário da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Araraquara, vereador Rafael de Angeli (PSDB), protocolado no dia 4 de fevereiro, no qual eram pedidas informações referentes ao quadro de professores e agentes educacionais nos Centros de Educação e Recreação (CERs) de Araraquara, a Secretaria Municipal da Educação alegou, por meio de ofício, que o município conta hoje com 13 professoras de educação especial que atuam na educação infantil, sendo que 12 estão alocadas no Centro de Atendimento Educacional Especializado (Caee) “Marisa Góes Wanderley” e uma no CER “Dona Cotinha de Barros”. As professoras de educação especial atuam nas salas de recursos multifuncionais desenvolvendo o Atendimento Educacional Especializado.
No documento, o parlamentar havia afirmado que “a inclusão escolar é um movimento mundial que prevê a integração de alunos com necessidades educacionais especiais em sala de aula e visa a garantir que, de modo igualitário e dentro de um mesmo contexto escolar, toda criança possa usufruir das mesmas experiências e condições de aprendizagem dos demais alunos”.
Angeli afirmou que, para um bom desenvolvimento das crianças com necessidades educacionais especiais em sala de aula, era necessário o acompanhamento de um profissional da educação especial, porém havia recebido diversas reclamações de pais e até mesmo de servidores alegando que o quadro de professores não está completo, causando, portanto, sobrecarga nos demais profissionais da educação especial.
A pasta explicou que o sistema educacional conta com profissionais de apoio que na rede municipal recebem a denominação “'educador infantil”, e devem ser adotados sempre que identificada a necessidade de apoio nos cuidados pessoais de alimentação, higiene e locomoção. Sendo assim, a rede conta hoje com 87 educadores infantis atuando nesse apoio, porém, desde setembro do ano passado, foram matriculados 71 novos estudantes com deficiência ou transtornos globais do desenvolvimento na educação infantil.
Dentre esses novos estudantes, alguns requerem esse profissional de apoio. A Secretaria informa que está aguardando contratação, já que há profissionais fazendo hora extra. A pasta também disponibilizou, no ofício, a relação de cada unidade escolar e o número de professores e profissionais da educação que atuam no momento.
Para Angeli, é necessário agilidade na adequação. “Precisamos para ontem que essas crianças tenham o tratamento especializado de acordo com suas necessidades. Esperamos que a Secretaria de Educação tenha um plano ágil para oferecer um ensino de qualidade também aos estudantes com essas necessidades especiais”, cobra e finaliza o parlamentar.
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