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Após ser procurada por estudantes, a vereadora Thainara Faria (PT) intermediou uma reunião entre a secretária de Educação, Clélia Mara dos Santos, a gerente de educação especial, Cássia Maria Canato, e as alunas que participaram do Parlamento Jovem (PJ) da Escola do Legislativo da Câmara Municipal, Ana Clara de Araújo Cangussú e Fernanda Carolina de Sousa Galvão. No PJ, as alunas da EMEF “Profª Olga Ferreira Campos” indicaram que fosse criado o “Selo da Escola Inclusiva”, que seria dado às escolas que seguem os seguintes itens: presença de profissionais especializados; promoção da formação dos funcionários da escola na perspectiva inclusiva; salas com recursos multifuncionais; adequação arquitetônica; utilização e distribuição de recursos educacionais voltados à acessibilidade; e execução de projeto, disciplina, palestras ou outro formato de orientação que trate a temática da acessibilidade.
Selo da Escola Inclusiva
Ao receber a indicação, Clélia explicou às estudantes que tudo o que o “Selo da Escola Inclusiva” exigiria já é cumprido de acordo com a legislação. A secretária então sugeriu que Ana Clara e Fernanda pensem em itens diferenciais, que venham a agregar na forma de inclusão de todas as deficiências. “A iniciativa é ótima. É muito importante quem não precisa de acessibilidade pensar nisso. No entanto, são necessários requisitos que incentivem as escolas a terem diferenciais e que sejam acessíveis a todos.” Cássia, que se propôs a ajudar, sugeriu que seja analisada a possibilidade de incluir “acessibilidade atitudinal” entre os requisitos, que consiste em atitudes que tornem o ambiente acessível e esse requisito seria analisado em todos integrante da escola, não somente nos funcionários.
Sintam-se parte da sociedade
As alunas ressaltaram que a ideia da indicação é fazer com que as pessoas se sintam parte da sociedade. “Quando a pessoa tem alguma deficiência, não é ela que têm que se adequar aos ambientes que frequenta; são os locais e pessoas que irão recebê-las que devem estar adaptados para isso. Criando um prêmio para escolas com diferenciais, podemos incentivar a melhoria na inclusão, assim, as pessoas podem se sentir parte daquele lugar”, evidenciou Ana Clara. Thainara salientou que atitudes como a das meninas são essenciais para transformar a sociedade. “A maioria de nós que não tem nenhuma necessidade especial vive em uma bolha; acabamos não olhando para o outro. E quando alguém pensa diferente e busca fazer com que as pessoas se sintam inclusas, isso gera uma cadeia de ações boas e que podem transformar a vida de quem é diferente de nós.”
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