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O vereador Elias Chediek (MDB) se reuniu, na manhã da quarta-feira (30), com a secretária municipal de Educação, Clélia Mara Santos, e com o escritor Antônio Fais para discutir a implantação de um projeto voltado para a leitura digital. O encontro ocorreu na sede da Secretaria.
Fais tem formação em Ciência da Computação e Filosofia. Em 2004, começou a escrever por hobby, que logo foi transformado em algo sério por incentivo de várias pessoas próximas. Aprofundou-se em obter mais conhecimento nos campos de linguagem e leitura, e, a partir disso, deu início no desenvolvimento de e-books e bibliotecas digitais com acesso fácil e gratuito para todos. O escritor apresentou ao parlamentar e à secretária um projeto envolvendo a ampliação nas possibilidades de acesso à leitura por parte dos munícipes. A ideia é implantar nos pontos de ônibus e terminais da cidade (central e rodoviário) livros digitais dos principais autores da literatura, para que possam ser baixados em aparelhos celulares e tablets através do QR Code. O QR funciona por meio de um código de barras bidimensional, o qual pode ser facilmente escaneado usando a maioria dos aparelhos eletrônicos equipados com câmera. “Sabemos que a maioria dos cidadãos não possui o hábito da leitura. Mas, se pelo menos 20% da população for atingida por esse projeto, já será uma conquista. Trata-se de um conhecimento gratuito e acessível para todos”, argumentou Fais.
Para Clélia, a ideia é bastante viável e trará inúmeros benefícios, principalmente para a educação em geral. “Promover essa comoção social, destacando a importância de ler um livro é algo totalmente válido. Precisamos de uma comunidade que eduque juntamente com a escola, saindo do campo territorial da escola e expandindo para a cidade”, pontuou. A secretária afirmou, ainda, que o projeto será encaminhado para a equipe técnica da pasta e estudará uma parceira com a Coordenadoria de Mobilidade Urbana na implementação. Chediek comprometeu-se colaborar com a execução do projeto. “A leitura tem o poder de transformar. Inserir os livros e bibliotecas digitais nos principais pontos de concentração de pessoas, como no terminal central, é trazer a literatura para o cotidiano. Irei articular, juntamente com o Executivo, para que a ideia prospere”, disse o parlamentar.
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