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Dia 29 de janeiro é o Dia Nacional da Visibilidade Trans. Esse dia foi escolhido porque nesta data, em 2004, pela primeira vez no Brasil, travestis e transexuais estiveram no Congresso Nacional para que falassem aos parlamentares brasileiros sobre sua realidade.
Para lembrar a data, aconteceu no Parque Infantil um evento que contou com quiosques para orientações sobre a legislação LGBT, informações sobre DST-Aids, hormônios e o uso clandestino do silicone industrial. A assessora de Políticas LGBT, Filipe Brunelli, reforçou que “infelizmente a data oficial cai em um domingo. Resolvemos, então, fazer o evento nesta sexta. O que queremos é dar visibilidade e o movimento no dia de semana é muito maior”.
O vereador Roger Mendes (PP) esteve no evento representando a Câmara e destacou a importância da ação. “Todos merecemos respeito e termos a liberdade para viver nossa vida. Esse dia é muito importante não só para a comunidade trans, mas sim para a população como um todo. Precisamos integrar e não segregar”, afirmou.
“Nossa comunidade (trans) é invisibilizada e marginalizada pela comunidade heteronormativa. Somos diariamente ‘jogadas para baixo do tapete’, mas nós existimos! Nós estamos aqui! Nós vivemos! Mas resistimos e existimos!”, enfatizou Brunelli.
Homenagem
Além do evento, a Câmara Municipal fez uma homenagem ao Dia Nacional da Visibilidade Trans. Por solicitação da vereadora Thainara Faria (PT), foi feita uma alteração na iluminação externa da casa de Leis, que ficou nas cores rosa, azul e branco, cores da bandeira adotada e tem seu uso generalizado por muitas comunidades trans em todo o mundo.
O que é a transexualidade?
É a condição do indivíduo que possui uma identidade de gênero diferente a designada no nascimento, tendo o desejo de viver e ser aceito como sendo do sexo oposto. Usualmente os homens e as mulheres transexuais apresentam uma sensação de desconforto ou impropriedade de seu próprio sexo anatômico, desejam fazer uma transição de seu sexo de nascimento para o sexo oposto (sexo-alvo) com alguma ajuda médica (terapia de reatribuição de gênero) para seu corpo. A explicação estereotipada é de "uma mulher presa em um corpo masculino" ou vice-versa, ainda que muitos membros da comunidade transexual, assim como pessoas de fora da comunidade, rejeitem esta formulação.
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