225
Desde 1960 a data de 25 de novembro marca a luta de combate à violência contra as mulheres. Essa data relembra as torturas pelas quais passaram as irmãs Pátria, Minerva e Maria Teresa Mirabal, ao fazerem oposição à ditadura de Rafael Leónidas Trujilo, ditador da República Dominicana. Elas foram brutalmente apunhaladas, estranguladas e assassinadas enquanto iam visitar seus maridos na prisão. Em 1981, diversas organizações de mulheres de todo o mundo se reuniram em Bogotá e instituíram o dia 25 de novembro como “Dia Latino Americano de Não-Violência Contra a Mulher”.
A exemplo da iniciativa latina, em 1999 a Assembleia Geral da ONU proclamou a data como o “Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher”, afim de estimular que governos e sociedade civil organizadas, nacionais e internacionais, realizassem eventos anuais para conscientizar a população acerca da importância de ações voltadas ao combate da violência de gênero. A partir de então, a violência contra a Mulher passou a ser um problema mundial, que não distingue cor, raça ou classe social. Além dos índices alarmantes de violência apontarem para gravíssimos problemas de saúde pública, eles revelam formas cruéis e perversas de discriminação de gênero, de profundo desrespeito à cidadania e de clara violação da dignidade humana. Desde então governos e sociedade civil têm atuado na contenção da violência e no processo educativo de combate à discriminação de gênero. Para efeito da realização destas ações os entes federativos têm se mobilizado nos sentido de construir e fortalecer uma ampla rede de atendimento às mulheres vítimas de violência. No entanto, o crescente número de casos de violência contra a mulher registrados nos últimos anos, pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, bem como a insuficiência de aparatos técnicos e humanos para o devido atendimento dessas mulheres, tem chamado a atenção para a necessidade de se ampliar ainda mais essa rede de proteção.
Diante deste diagnóstico, a vereadora Edna Martins (PV) encaminhou ao governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e aos deputados estaduais Roberto Massafera (PSDB) e Edinho Silva (PT), um requerimento solicitando que o poder público estadual amplie os suportes humanos e estruturais das Delegacias de Defesa da Mulher para que esta rede de proteção seja ampliada e se torne cada vez mais eficaz.
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.
O programa de habitação Casa Paulista Preço Social, da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Estado de São Paulo, realizou, no dia 12 de junho, o sorteio classificatório entre os quas...
Em documento enviado à Prefeitura, a vereadora Filipa Brunelli (PT) pede informações sobre a licitação, execução e conclusão das obras de segurança e infraestrutura no Centro de Educação e Recreaçã...
A Prefeitura informa que, com a chegada do período de frio intenso, está intensificando as ações da Operação Inverno, voltadas à proteção de pessoas em situação de rua. Durante os dias de baixas te...
Após ser procurado por moradores e empresários do Parque Laranjeiras e fiscalizar a região, o vereador Cristiano Silva (PL) enviou a Indicação nº 1911/2025 à Prefeitura, no dia 31 de março, solicit...
Uma série de problemas estruturais na Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) “Professora Olga Ferreira Campos”, do Jardim Universal, foi constatada pelo presidente da Câmara Municipal, verea...
A fim de fiscalizar os serviços de manejo de resíduos sólidos, ou seja, da coleta e destinação de lixo e outros materiais, a vereadora Maria Paula (PT) enviou o Requerimento nº 671/2025 à Prefeitur...
O conteúdo do Portal da Câmara Municipal de Araraquara pode ser traduzido para a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) através da plataforma VLibras.
Clique aqui (ou acesse diretamente no endereço - https://www.vlibras.gov.br/) e utilize a plataforma.