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A informação de utilidade pública referente ao dia e o bairro em que haverá a coleta seletiva pode chegar mensalmente a quase 90 mil casas de Araraquara. Essa, ao menos, é a proposta da vice-presidente da Câmara Municipal, a vereadora Edna Martins (PSDB). Ela prevê usar a conta de água como uma ferramenta para informar os moradores sobre o serviço. O requerimento será apresentado na sessão desta terça-feira.
A ideia foi tirada da reunião envolvendo a Cooperativa Acácia e representantes de entidades como uma maneira de articular formas de otimizar a destinação do lixo reciclável e, consequentemente, ampliar a formalização de empregos dos catadores e a arrecadação dos cooperados. “A Acácia já tem um convênio com o Departamento Autônomo de Água e Esgotos (Daae) e a autarquia pode desempenhar um papel fundamental no desenvolvimento de projetos e ações relacionados à coleta, triagem e o beneficiamento dos materiais recicláveis.” A parlamentar pedirá ao superintendente do Daae, Guilherme Ferreira Soares, informações referentes ao custo e à viabilidade de inserir nas contas de água os dias da semana em que a Coleta Seletiva é feita em cada bairro, bem como os tipos de materiais recicláveis que são coletados. Os cooperados trabalham com plástico, papelão, lata, além de receberem também isopor e óleo de cozinha. A força-tarefa criada para alterar, sobretudo, a baixa arrecadação dos materiais recicláveis da Cooperativa em julho e o histórico de baixo crescimento no ano, conta ainda com a participação do Ciesp, da Associação Comercial e Industrial de Araraquara (Acia) e do Sindicato do Comércio Varejista (Sincomércio). Os três grupos devem verificar uma maneira de colaborar, seja pela consciência ambiental ou propondo ao município algum benefício financeiro ao empresário como um desconto progressivo no IPTU, por exemplo. Edna Martins apresentará, ainda, um projeto de lei instituindo a destinação dos resíduos recicláveis da Câmara para as cooperativas do município. Hoje, só existe a Acácia. Atualmente, Araraquara tem 180 catadores. De acordo com a Cooperativa, em 2015, o crescimento em relação ao ano passado é de apenas 3%. Um quadro ruim quando comparado com a média histórica. Em 2008, quando o controle passou a ser mais efetivo, a cidade recolhia quase 1.900 toneladas. De 2013 para 2014, o volume vendido foi 14% maior, equivalente a 780 toneladas.
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