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Em visita ao campus Araraquara do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), na sexta-feira (23), o vereador Guilherme Bianco (PCdoB) constatou a necessidade de se construir uma segunda portaria nos fundos da instituição, próximo à Avenida Orestes Quércia, no bairro Nova Araraquara. A demanda foi protocolada na mesma data, por meio da Indicação nº 1704, em que o parlamentar solicita ao Executivo estudo sobre um projeto já desenhado pelo engenheiro do IFSP.
Bianco também pede no documento a cessão de um terreno vizinho à área do instituto, que é de propriedade da Prefeitura, para a construção da nova entrada que vai favorecer, principalmente, alunos que moram nos bairros da região do Nova Araraquara.
“Como os alunos já cortam caminho pela mata para chegar ao local, ressalto a necessidade de uma entrada na parte superior do terreno, para atender melhor a comunidade escolar que mora no Novo Araraquara e em outros bairros próximos, como Lupo I, Lupo II, Vale do Sol, Águas do Paiol, Jardim Paraíso e Acapulco”, pontua o vereador.
O diretor do IFSP campus Araraquara, Fábio José Justo dos Santos, salientou a preocupação com a segurança dos alunos, afirmando que, por diversas vezes, instalou faixa de interdição na entrada clandestina, mas não houve sucesso. “Já fechamos umas 10 vezes essa entrada, mas os alunos rasgam porque esse caminho que eles fazem proporciona melhor aceso ao ponto de ônibus da Avenida Orestes Quércia. Como a região é de mata, a passagem clandestina oferece riscos por ser isolada e sem monitoramento do IFSP, o que requer muito da nossa atenção com a segurança dos alunos. Há ainda a preocupação com o risco de acidentes, uma vez que a entrada fica em terreno íngreme e cheio de mato”, afirma o diretor.
Na ocasião da visita de Bianco, estiveram presentes, além do diretor, o engenheiro civil do IFSP, Marcelo Modolo, que se encontraram também com a coordenadora municipal de Planejamento e Desenvolvimento Urbano, Marcela Vergílio.
“A ideia do projeto é conectar essa entrada a uma calçada de 1,5 metro de largura, fazendo adequações no caminho natural que já existe, com extensão de mais de 2 metros. A planta inclui a instalação de dois postes de iluminação, catracas com controle biométrico, rampa de acesso para cadeirantes, o que totalizaria um investimento de R$ 250 mil”, explica Modolo, que é autor do projeto.
Depois de verificar a planta, fazer o reconhecimento da área e tirar dúvidas com o engenheiro, Marcela disse que haverá empenho da Prefeitura em resolver a demanda. “A partir da minha visita, vamos estudar o projeto e verificar a viabilidade de execução”, emendou a coordenadora.
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